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Cuando Cubango: Mais de 20 mil militantes ingressaram na em OMA nos últimos anos

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Vinte mil e 211 militantes ingressaram, nos últimos anos, nas fileiras da Organização da Mulher Angolana (OMA) no Cuando Cubango fruto do trabalho de mobilização para o efeito, levado acabo pelo secretariado provincial.

Os dados foram divulgados este fim-de-semana, em Menongue, pela secretária cessante do comité provincial da OMA no Cuando Cubango, Maria Isabel Ferro Kamué, substituída no cargo pela Rosa Cacuhu, com 250 votos.

Segundo disse, actualmente são controladas mais de 80 mil militantes enquadradas em 182 secções de base, tendo destacado a amplitude das acções desenvolvidas pelo partido a nível nacional e provincial, no período de 2011 a 2015.

Isabel Ferro considerou de positivo o processo orgânico realizado de Junho de 2015 até a este momento, fruto da participação das mulheres da Organização da Mulher Angolana, para quem, neste contexto, elas são chamadas a participarem em acções concreta nos vários domínios.

Assim, para a cessante, a OMA deve continuar a mobilizar, organizar e educar as mulheres, preparando-as para uma participação activa e consciente nas eleições legislativas e presidenciais, posteriormente para as autárquicas, uma vez que a OMA assume o compromisso de continuar a firmar-se como pilar do MPLA e como peça fundamental na concretização dos ideais do partido no poder.

Reconheceu e encorajou o trabalho meritório desenvolvimento pelas mulheres organizadas na província, relativamente à mobilização político-partidária e a luta que empreendem há vários anos, pela emancipação, igualdade do género e pelo combate ao analfabetismo.

“Mas, gostaríamos de fazer lembrar que a família é o núcleo fundamental da sociedade onde se recebe as primeiras noções de valores éticos, morais e cívicos para a formação de carácter de desenvolvimento da personalidade de qualquer indivíduo, apesar de que grande parte das mulheres na província são camponesas, vendedoras de alimentos, calçados e vestuário”, defendeu.

Reconheceu que a mulher sempre foi e continua a ser um elemento crucial na transmissão destes valores, com destaque para as crianças, apontando que, porém, esta mulher confronta-se com inúmeras dificuldades e barreiras que vão desde o analfabetismo, a pobreza e o papel que desempenha no sustento do seu lar.

Isabel referiu que durante o seu mandato, a OMA considerou importante o fortalecimento do trabalho biológico, tendente ao esforço da unidade no seio das mulheres do partido e muito particularmente na compreensão dos fenómenos políticos e ideológicos que se apresentam a cada momento no mundo no país e na província.

Lembrou que ainda foram desenvolvidas actividades com vista ao combate à violência doméstica, desenvolvimento das competências familiares, o apoio à organização de associações e cooperativas de mulheres bem com acções de potenciação das mulheres na educação, formação, saúde, emprego, acesso às tecnologias de informação e comunicação.

Estiveram presentes na VIII Assembleia ordinária da OMA mais 400 delegadas, tendo, o encontro, contando com a presença do primeiro secretário do MPLA no Cuando Cubango, Pedro Mutinde. (ANGOP)


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