No final, o primeiro secretário da organização juvenil do MPLA no município, André Francisco Sambundo, disse que acções semelhantes serão realizadas este ano, caso se justifique.
Por seu turno, o responsável da hemoterapia, Aristides Timóteo, agradeceu a solidariedade, afirmando que o hospital central necessita de doadores permanentes, para que nunca falte sangue, tal como ocorreu desde finais de Dezembro até a semana passada.
“O sangue não é um líquido que se pode comprar, vem de pessoas disponíveis a doar. A maior parte dos doadores são familiares e nem sempre estão em condições sadias: a falta de doadores pode resultar na morte de doentes, sobretudo os que têm malária e anemia aguda, além dos feridos”, referiu.
Informou que diariamente são realizadas, em média, 35 transfusões de sangue, na hemoterapia do hospital central.
Disse que as igrejas, Polícia Nacional, Forças Armadas e partidos políticos são os principais doadores voluntários, sempre que se regista escassez de sangue. (Angop)