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João Lourenço reitera continuo trabalho para o desenvolvimento

O candidato do MPLA a Presidente da República, João Lourenço, reiterou neste sábado, em Moçamedes, província do Namibe, a sua missão, após Agosto de 2017, que será a de trabalhar para o desenvolvimento do país, com vista a melhorar as condições de vida das populações.

João Lourenço intervinha no acto de massas de sua apresentação à população do Namibe, tendo afirmado como sendo necessário, para o cumprimento deste pressuposto, o aprofundamento de um conjunto de condições, consubstanciadas no estabelecimento de politicas que atraiam o investimento estrangeiro e a preservação do ambiente.

No que toca às questões ambientais, ressaltou a importância da criação de estratégias que visem a manutenção de cidades limpas, no sentido da eliminação de alguns vectores de transmissão de muitas epidemias.

Nesta vertente, enalteceu o trabalho desenvolvido pelas estruturas governamentais da província do Namibe no combate ao lixo, tendo apelado às autoridades de outras províncias a aprenderem com deste, com o fim de tornar Angola um país limpo.

“Alguns dirão que o Namíbe tem pouca população é fácil gerir o pouco lixo que se produz, mas não é bem essa a verdade, pois sem empenho não seria possível manter todas as cidades limpas, facto que é possível, com maior ou menor trabalho, se houver vontade de preservar o ambiente para o bem das populações”, afirmou.

João Lourenço disse que a defesa do ambiente deve ser feita em toda plenitude nas cidades, fazendo igualmente referência ao trabalho para poluir menos o ar, educando as populações para deixarem de fazer queimadas.

Na ocasião, defendeu a necessidade de se preservar os oceanos e mares, evitando a sua poluição e aproveitando todos os bens que estes oferecem ao ser humano.

Realçou que em Angola, para além do petróleo, há muitas famílias que dependem do mar e estas só poderão continuar a beneficiar dos bens que ele oferece se não o poluírem.

“Enquanto poluidores cabe-nos a nós tomar medidas para reduzir ao máximo os danos que causamos ao mar”, reforçou.

Aproveitou a oportunidade para apelar às famílias a fim de sensibilizarem os seus filhos a ingressarem na Academia e Pescas, que entrará brevemente em funcionamento no Namíbe, onde serão ministrados cursos ligados a exploração dos oceanos.

Disse que a Academia de Pescas é um património colocado para servir Angola e os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e outras regiões do continente que poderão vir a beneficiar da mesma, uma vez que ela tem como missão maximizar a tecnologia existente.

“Muitos pescadores não precisaram de passar por uma academia, mas uma coisa é a produção artesanal e outra é tirar o maior proveito de bens que o mar produz que envolve outro tipo de conhecimento”, explicou. (Angop)


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