A necessidade de mobilização dos militantes do MPLA para as próximas eleições e a sua contribuição para a realização, com sucesso, do Congresso do partido e a revitalização dos comités de base foram, entre outras, apontados como prioridades no município de Icolo e Bengo.

O apelo foi feito hoje, quinta-feira, pelo primeiro secretário municipal cessante, Luís Adão Vicente, quando presidia a abertura da décima primeira Conferência Ordinária de Balanço e Renovação de Mandatos que se realiza na localidade de Mihinge, comuna de Cabiri, a 25 quilómetros de Catete, município de Icolo e Bengo em Luanda

Durante a conferência será eleito o novo primeiro secretário do MPLA do município, os membros ao comité municipal e os pré-delegados ao congresso.

Antes da eleição destes órgãos, os conferencistas vão analisar e aprovar o relatório de actividades do comité cessante que exerceu actividade de 2009 a 2016.

Feita a eleição os participantes devem analisar e aprovar as “linhas de força” para o mandato seguinte, bem como, das propostas de ajustamento aos Estatutos do MPLA.

O Comité Municipal de Icolo e Bengo possui 22 mil 815 militantes, distribuídos em 210 comités de acção, enquanto a OMA tem enquadrado nas suas fileiras 11 mil 215 militantes, repartidas em 250 secções de base, sendo que a JMPLA controla oito mil e 259 membros divididos em 100 organizações de base. (ANGOP)

Os delegados à XIII Conferência Ordinária do Comité Municipal de Cabinda do MPLA, realizada quinta-feira, elegeram para primeiro secretário deste órgão partidário, Arnaldo Puati Tomás.

O conclave, que esteve reunido no Centro Cultural Chiloango, analisou relatórios das actividades desenvolvidas pelo comité cessante e discutiu os relatórios de balanço e renovação de mandatos ao nível básico e intermédio.

As XIII conferências municipais do MPLA ao nível de Cabinda decorreram em simultâneo nos municípios de Belize, Buco-Zau e Cacongo, tendo neste útimo sido reconduzida a primeira secretária, Margarida Issaco Barros.

No Belize, foi eleito André Manuel Ndimba Tati, enquanto no Buco-Zau, foi escolhido José Macaia.

As conferências serviram igualmente na eleição de delegados a conferência provincial e candidatos a membros do Comité Provincial de Cabinda do MPLA bem como dos pré-candidatos ao Congresso do Partido a realizar-se em Agosto, em Luanda.

No município de Cacongo, foram eleitos 50 delegados à conferência provincial, 16 candidatos ao comité provincial de Cabinda do MPLA e 11 pré-candidatos ao Congresso do Partido, no Buco-Zau, foram eleitos, 60 delegados a conferência provincial, 20 candidatos ao comité provincial e 9 delegados ao VI Congresso do Partido.

O novo Comité municipal de Cabinda do MPLA, elegeu para a XVIII conferência provincial do Partido, 145 delegados e 12 pré-candidatos ao VII Congresso do MPLA a decorrer em Agosto próximo em Luanda. (ANGOP)

A necessidade dos estudantes universitários assim como a sociedade continuarem a preservar a paz, reconciliação e unidade nacional, visando resguardar o desenvolvimento do país foi defendido, em Luanda pelo deputado da bancada parlamentar do MPLA, Nuno Carnaval.

Falando aos estudantes da Faculdade de Letras da Universidade Agostinho Neto (UAN), no âmbito do programa Abril Jovem promovido pelo secretariado do distrito urbano da Ingombota da JMPLA, disse que com a conquista da paz efectiva o governo e parceiros sociais trabalham seriamente na manutenção e consolidação da democracia.

“ O país comemorou a 4 de Abril, os 14 anos de paz efectiva e mobiliza-se para festejar 41 anos de independência, por isso, todas as forças vivas da província são chamadas a trabalhar na conservação da paz e nas tarefas que impulsionem o desenvolvimento socioeconómico da região”, afirmou.

Para a conquista da paz, o deputado realçou a figura do Presidente da Republica, José Eduardo dos Santos, como o impulsionador da política social do país, e sobretudo o processo de reconstrução nacional.

O membro do secretariado nacional da organização juvenil do MPLA entende que a paz permitiu a condução do processo de recomposição, estruturação e fortalecimento das famílias, assegurando essencialmente a circulação de pessoas e mercadoria com segurança em todo território nacional.

Permitiu ainda, segundo o deputado, que o cidadão angolano possa exprimir livremente as suas ideias, bem como escolher a sua convicções políticas e religiosas sem receios.

“ Hoje temos uma convivência democrática assente em princípios de respeito mútuo, pela diferença, pela constituição do país e sobretudo pelos órgãos de soberania”. Tendo relembrado que os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos estão constitucionalmente assegurados. (ANGOP)

MPLA
BUREAU POLÍTICO DO COMITÉ CENTRAL

DECLARAÇÃO

SOBRE O DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR

O País comemora, neste 1º de Maio, o DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR, num momento particularmente difícil, do ponto de vista económico e social, devido à queda do preço do petróleo no mercado internacional, cujos constrangimentos reflectem-se directamente na vida dos trabalhadores angolanos.

Com o objectivo de atenuar tais constrangimentos, o MPLA encoraja o Executivo angolano a implementar, com rigor, as medidas que visam a diversificação da economia, aumentando significativamente a produção nacional e as fontes de receitas, para que Angola possa ver reduzido o peso do petróleo no seu Produto Interno Bruto.

O MPLA advoga que a inclusão social, através do trabalho, como meta que a Nação angolana deve alcançar, é um factor essencial para o reforço da coesão nacional, para a consolidação da paz e para o crescimento harmonioso do país.

O Censo Geral da População e Habitação, realizado em 2015, cujos dados definitivos foram recentemente divulgados, facultou informações muito úteis e mostrou que Angola cresceu substancialmente.

O MPLA continua a encorajar o Executivo angolano para dar respostas claras às necessidades das populações, designadamente, aumentando o investimento público e estimulando o investimento privado nos sectores que geram mais empregos e destinando mais recursos para a agricultura familiar, especialmente para a mulher rural e para as cooperativas e associações de ex-combatentes e deficientes de guerra.

Ainda no prosseguimento da implementação das políticas de combate à fome e à pobreza, o MPLA continua a estimular o acesso ao crédito para as micro, pequenas e médias empresas, o aumento do número de centros de formação técnico-profissional e a adopção de medidas mais eficazes para garantir o primeiro emprego aos jovens.

Neste 1º de Maio, o Bureau Político do Comité Central do MPLA, em nome dos militantes, simpatizantes e amigos do Partido, dirige uma palavra de estima a todos os trabalhadores angolanos e aos estrangeiros, que legalmente trabalham em Angola, desejando as melhores venturas.

MPLA – COM O POVO, RUMO À VITÓRIA

PAZ, TRABALHO E LIBERDADE

A LUTA CONTINUA

A VITÓRIA É CERTA.

Luanda, 30 de Abril de 2016.

O BUREAU POLÍTICO DO COMITÉ CENTRAL DO MPLA.

(nota de imprensa enviada à redacção do Portal de Angola com pedido de publicação)

A membro do Comité Central do MPLA, Josefina Pitra Diakité, exortou no fim de semana, em Joanesburgo, aos membros do partido no seio da comunidade angolana na África do Sul para um maior engajamento nas preocupações do país.

Defendeu igualmente o apoio à direcção do partido no poder em Angola nos esforços que visam vencer as actuais dificuldades económicas provocadas pela queda do preço do petróleo no mercado internacional.

Josefina Pitra Diakité teceu tais declarações quando orientava a reunião de renovação de mandatos do partido na África do Sul, no âmbito das acções preparatórias do 7º Congresso ordinário do MPLA, a realizar-se em Agosto próximo.

O encontro teve lugar sábado, em Joanesburgo, e contou com a presença de 73 delegados em representação dos dois mil e 235 militantes residentes nesse país.

No seu discurso da abertura dos trabalhos, Josefina Pitra Diakité apelou aos militantes para um debate aberto que permita identificar as razões que dificultam o bom desempenho do Comité do Partido na África do Sul e a definição de estratégias para torná-lo mais activo e interactivo.

Neste sentido, a dirigente apelou aos militantes, simpatizantes e amigos do MPLA para unir e cerrar fileiras em torno do partido e do presidente José Eduardo dos Santos no intuito de “transformar o 7.º Congresso ordinário num marco importante de concretização das aspirações do povo angolano”. (ANGOP)

Prezo terminou no sábado, sem qualquer outra candidatura

O prazo para a apresentação de candidaturas à presidência do MPLA terminou no sábado, 30 de Abril, sem que se tenha registado qualquer candidatura, além da do actual presidente José Eduardo dos Santos, que lidera o partido desde 1979.

Analistas políticos dizem que não houve surpresas, pela característica do partido no poder, enquanto o dirigente do MPLA João Pinto considera que José Eduardo dos Santos é um líder raro em Africa.

O cientista político Nélson Pestana Bonavena, que não se mostrou surpreso com o facto, diz que “num partido que não tem experiência democrática interna, não tem liberdade, onde o poder é centralizado, com um forte culto de personalidade ao seu chefe máximo, foi de um cinismo total o Bureau Político do MPLA ter aprovado uma resolução a apoiar a reeleição do actual presidente do partido, para depois vir dizer que estão abertas candidaturas”.

Para aquele professor universitário, “é um partido ditatorial, autoritário, e não podia ser de outra maneira.”

Por sua vez, o nacionalista e antigo líder da FNLA, Ngola Kabango, considera que esta situação só vem fragilizar ainda mais o próprio MPLA.

”Um partido com a dimensão do MPLA, pelo tempo que tem na governação do país, devia ter um líder mais sério”, diz Kabango, questionando o facto de “o órgão máximo do partido no intervalo dos congressos votar por aclamação José Eduardo dos Santos como candidato à presidência do partido e em seguida abrir candidaturas”.

Na óptica daquele político, “é uma brincadeira, um Carnaval que não dignifica o próprio MPLA que diz ter milhões de quadros que são os únicos que pensam, mas é uma palhaçada de todo o tamanho que mostra a verdadeira fotografia daqueles ilustres compatriotas que são homens do ´sim, sim, chefe”.

Do lado do partido no poder, a leitura é outra.

O deputado do MPLA João Pinto considera que a falta de candidatos prova que José Eduardo dos Santos é um líder raro em África e reúne consenso de todos os militantes.

”Contrariamente ao que muitos prognosticam, o presidente reúne um consenso esmagador, por mais que as pessoas critiquem, José Eduardo dos Santos galvaniza e inspira confiança”, afirma Pinto que pergunta: “por que arriscar quando o líder que temos é irrepreensível em África, é raro lideres com mais de 36 anos no poder não terem excessos, não humilha os adversários, as pessoas podem dizer que é tirano, mas José Eduardo não é assim”.

Aquele deputado exemplifica ainda que o presidente “deu oportunidades a jovens que vieram do nada para a cúpula, até a pessoas que vieram do então inimigo político, a Unita, e hoje dirigirem hoje as forças armadas”.

O sociólogo e analista Lukombo Zatuzola não concorda com João Pinto.

”Discordo totalmente do meu “kamba dyami”(meu amigo) João Pinto, isto não se justifica, grandes partidos únicos e históricos de África, onde se inclui o próprio MPLA, ultrapassaram este medo interno, falo do ANC, o mais antigo de África, onde Mandela, 27 anos depois de sair da cadeia não se apegou ao poder, fez um mandato e saiu, Leopold Sedar Sengor foi-se em pleno partido único, Julius Nyerere foi-se num partido único”, exemplifica Zatuzola.

O MPLA anunciou a 15 de Abril a abertura de candidaturas para a substituição do presidente depois de Santos ter declarado que pretende abandonar a vida política activa em 2018, sem precisar, na altura, se concorria ou não em Agosto.

O congresso realiza-se de 17 a 20 de Agosto em Luanda. (VOA)

Cento e cinquenta jovens ingressaram neste final de semana, no município do Cuangar, província do Cuando Cubango, nas fileiras da JMPLA, trinta e sete dos quais pertenceram à Jura (organização juvenil UNITA).

O acto de juramento foi testemunhado pelo primeiro secretário municipal do MPLA no município, Manuel Franessa, tendo, na sua intervenção, referido que muitos militantes que forjaram na JMPLA hoje estão na Presidência da República, alguns deputados à Assembleia Nacional, entre outras funções.

“O MPLA e as suas organizações sempre lutaram e continuam a lutar pelo desenvolvimento do país. Toda a sua acção está direccionada para a solução pertinente dos problemas das populações, visto que a sua linha politica sempre foi a favor da paz, da democracia e do desenvolvimento do país”, argumentou.

Destacou a realização anual do CANFEU, a nível do país, assim como dos sábados académicos, que têm possibilitado aos jovens aumentar os seus conhecimentos.

Na ocasião, os ingressados juraram estar de acordo com os estatutos e planos programáticos do partido, bem como participar activamente na vida politica e social do país. (ANGOP)

Em causa, estão supostas irregularidades na tramitação das listas de candidatos provenientes das bases, assunto que OPAÍS deu à estampa, em primeira mão, na sua edição de Terça-feira.

A direcção do MPLA estará a ponderar a possibilidade de anular os resultados da 2ª Conferência Municipal de Luanda que, na última semana, elegeu os candidatos e delegados ao VII Congresso deste partido marcado para Agosto deste ano. OPAÍS apurou, de fonte partidária, que a liderança do partido que chefia o Governo não se mostrou simpática com as denúncias dos militantes sobre “graves irregularidades e sinais claros de desorganização” do evento.

“Não se compreende que nomes de candidatos eleitos nas bases desapareçam pura e simplesmente”, disse a fonte. Acrescentou que, na sequência, os grupos de acompanhamento do secretariado do Comité Central deverão ser chamados a dar explicações sobre o que terá ocorrido durante as conferências distritais da capital do país. Segundo a fonte deste jornal, a importância e a envergadura do município de Luanda, que representa a província, detém quadros “com suficiente capacidade profissional” para não permitir o tipo de desorganização que se verificou na preparação e realização da conferência municipal de renovação de mandatos.

Durante aquele evento, conforme noticiou OPAÍS, cerca de uma dezena de militantes levantou- se para denunciar casos de militantes eleitos cujos nomes haviam “sumido” da lista submetida ao conclave e supostamente substituídos por outros. Eles aproveitaram a presença do primeiro secretário, Higino Carneiro, para esclarecer que tinham sido eleitos para ocupar alguns cargos partidários ao nível distrital, o que lhes conferia o direito de serem escolhidos como delegados à Conferência Municipal. Eles alegaram não compreender o motivo de não fazerem parte da referida lista.

“Eu tinha sido eleito para o cargo de primeiro secretário de um dos distritos urbanos e, até agora, o meu nome não consta na lista, não compreendo porquê? Se for por questões pessoais que me digam aqui”, desabafou um dos militantes. Higino Carneiro foi a primeira figura dos “camaradas” a manifestar surpresa com o que se estava a passar no Hotel de Convenções de Talatona, na passada Sexta-feira.

“Eu não posso ficar indiferente ao que estamos a observar”, disse. Na altura, o homem forte do MPLA em Luanda considerou “uma vergonha” o que estava a ouvir dos militantes e atribuiu aos primeiros secretários comunais a responsabilidade pelo que estava a ocorrer. (OPAIS)

A primeira secretária provincial da OMA no Moxico, Albertina Tchitumbo, afirmou hoje, sexta-feira, no Luena, que a organização está a trabalhar na luta pela igualdade do género, visando construir-se uma sociedade justa e próspera.

Falando à Angop, a responsável referiu que a organização tem trabalhado no sentido de estabelecer a igualdade entre homens e mulheres no local de trabalho, promovendo oportunidades iguais e valorizando a empatia entre ambos.

Albertina Tchitumbo chamou ainda a atenção da sociedade civil e organizações sociais, no sentido de continuarem a combater as atitudes de violência doméstica e de machismo, de forma a proteger a camada feminina na sociedade.

Apelou ainda aos membros da organização feminina a trabalharem na mobilização das mulheres, para participarem nas tarefas de reconstrução da província, no âmbito do programa de desenvolvimento da província. (ANGOP)

Os membros do Comité provincial do MPLA em Benguela estão reunidos hoje, sexta-feira, na sua V sessão plenária extraordinária, para analisarem as listas de delegados a XII conferência provincial e do VII congresso ordinário do partido a decorrer este mês e Agosto do corrente ano, respectivamente.

Durante o encontro que termina ainda hoje, os membros vão ainda analisar, a lista de pré-candidatos ao comité central, o relatório de balanço do comité a XII conferência provincial, o regulamento interno da conferência ordinária de membros do partido, bem como as linhas de força do programa de trabalho para o mandato de 2016/2021.

Na ocasião, o primeiro secretário provincial do MPLA, Isaac dos Anjos, disse aos presentes que os documentos submetidos a sessão vão seguir a mesma tendência, para que por si só o partido conheça uma grande estabilidade interna.

Isaac dos Anjos solicitou aos membros do partido, que seja mantida a norma disciplinar, que tem permitido conduzir o processo sem maiores incidentes, mostrando que em Benguela há resiliência partidária, na qual aproveitou para saudar a todos os militantes que viram as suas funções cessarem neste período e felicitou os eleitos a conduzirem os destinos do partido no próximo mandato.

O politico deu a conhecer que, foram seleccionados 5.100 comités de acção, destas 4.785 realizaram as assembleias, na qual reconduziram 4.361 direcções, bem como foram eleitos directamente dos comités de acção do partido 1.208 delegados as conferências municipais, 254 delegados a conferência provincial de forma directa.

O primeiro secretario adiantou, que 470 delegados foram eleitos pelas conferências municipais para o XII conferência provincial e 41 delegados ao VII congresso ordinário do partido. (ANGOP)

A participação activa de todas as militantes da OMA no processo organizativo do VII Congresso do MPLA a decorrer de 17 a 20 de Agosto deste ano, em Luanda, foi defendida, nesta sexta – feira, no município de Milunga, província do Uíge, pela segunda secretária provincial da Organização, Margarida Lengo.

Falando num encontro de esclarecimento sobre os resultados do VI Congresso da OMA, Margarida Lengo disse que as militantes da OMA devem participar activamente em todos os planos e actividades do partido e do governo.

Informou que, para além do apoio ao VII Congresso do MPLA, constam do plano de acções da organização várias tarefas que visam a melhoria das condições básicas da vida da população.

Exortou igualmente as mulheres no sentido de primarem para as tarefas que visam na diversificação da economia face a crise económica e financeira que se regista devido ao baixo preço do petróleo no mercado internacional.

Apelou para o diálogo no seio das famílias, o combate a violência doméstica, separação de género, assim como a promoção da mulher no cargo da chefia. (ANGOP)

O primeiro secretário provincial do MPLA, Higino Carneiro, exortou, hoje, sábado, aos militantes do partido nos municípios de Icolo e Bengo e Quissama a apontarem soluções para resolver os problemas, visando a rápida resolução dos problemas dos munícipes.

O político fez estes pronunciamentos quando fazia o lançamento da campanha especial de crescimento do MPLA em Luanda, no âmbito do VII Congresso Ordinário desta organização política a realizar-se em Agosto próximo.

O também governador de Luanda disse que os militantes e a população não devem apenas ser dependentes das ideias do aparelho do Estado, já que todos têm uma visão do que deve ser feito para a satisfação das condições de vida da sua região.

Os munícipes, no fórum, apresentaram os problemas que aflige a região da Quissama, entre os quais, os cortes permanente da energia eléctrica, água potável, ruas esburacadas, bem como a fraca prestação do serviço público nas diferentes comunas.

Os militantes do MPLA da Quissama solicitaram o reforço do poder institucional para comuna de Kixinge, já que na localidade as autoridades locais não têm residências para se acomodar, tão pouco infra-estruturas realizar o seu trabalho.

Foi sugerida um melhor apetrechamento, em equipamentos e meios rolantes, dos comités de acção, tendo em vista reforçar o trabalho de mobilização para o ingresso de mais militantes para fileiras do MPLA. (ANGOP)

Mil e 705 cidadãos que militaram no partido Unita, no município de Cassongue e na comuna da Amboiva (Seles), província do Cuanza Sul, renunciaram sábado as anteriores fileiras partidárias e ingressaram ao MPLA, em acto presidido pelo primeiro secretário do comité provincial, Eusébio de Brito Teixeira.

O ingresso massivo dos ex-militantes da Unita e Casa-CE ocorreu na comuna da Amboiva e vila de Cassongue.

Na declaração de renúncia, os ex-militantes da Unita e Casa- CE referiram que tomaram esta posição de livre vontade por considerarem a política desenvolvida por estas formações como sendo baseada no tribalismo, regionalismo e na mentira.

“Nós escolhemos a via de ingressar ao MPLA porque estamos cansados com uma política caduca que só professa mentira, tribalismo, regionalismo” lê-se na declaração da renúncia.

Os novos militantes que ingressaram no MPLA reafirmaram a sua fidelidade ao partido no poder por considerarem ser uma força política capaz de congregar os angolanos, de Cabinda ao Cunene, e com vocação para materializar os anseios de todos os filhos desta pátria.

O primeiro secretário do comité provincial do Cuanza Sul do MPLA, Eusébio de Brito Teixeira, afirmou que o “acto reveste-se de um significado histórico e especial”, por ser o quarto do género a acontecer na província.

Eusébio de Brito garantiu, perante a multidão presente, que o MPLA tem as portas abertas para receber todos quantos abracem o programa do seu partido e anunciou a continuação de cerimónias de ingresso de novos militantes em todos os municípios do Cuanza Sul.

Eusébio de Brito Teixeira felicitou estes cidadãos por terem ingressado no MPLA, tendo salientado que o seu partido continua de braços abertos para receber todos os angolanos que, sob a sua bandeira e em torno do seu líder, José Eduardo dos Santos, queiram contribuir para a coesão nacional e na reconstrução do país.

“Depois de muitos anos de meditação e reflexão e de estudo dos documentos fundamentais do MPLA, estes homens e mulheres juraram fidelidade à bandeira do MPLA e ao camarada Presidente José Eduardo dos Santos, traduzindo-se num virar da página, rumo à prosperidade”, disse o dirigente do MPLA no Cuanza Sul.

Aos novos militantes ingressados, Eusébio de Brito Teixeira reiterou que “as regras de democracia interna no MPLA determinam a prática da liberdade dos debates, do respeito pelas liberdades, pelos direitos e pelas garantias fundamentais consagradas na Constituição”.

A actividade contou ainda com um sessão musico-cultural, com destaque para as actuações dos músicos Bessa Teixeira e Justino Handanga. (ANGOP)

Uma campanha de sensibilização de moradores para ingressarem ao partido político MPLA, no distrito urbano do Sambizanga, deu-se início hoje (domingo), com a orientação da primeira secretária local, Milca Caquece.

A jornada de campo da primeira secretária, que visa crescer o número de militantes do partido, teve o seu ponto de partida na comuna do Sambizanga, propriamente no bairro Mota, onde vários jovens preencheram fichas de ingresso ao MPLA e posteriormente ao Bairro Operário.

Dirigindo-se aos candidatos, a militante encorajou-os e prometeu que o seu partido está a envidar esforços para a melhoria das condições de vida dos cidadãos, ao mesmo tempo que desencorajou as práticas indecorosas de sã convivência humana.

Explicou que a campanha englobará duas fases, sendo a presente que vai até ao mês de Agosto e a segunda que inicia nessa data até Dezembro.

Durante este período, disse vai se intensificar a mobilização de novos militantes e informar a população sobre os projectos do Plano Nacional de Desenvolvimento.

Disse que a população tem aderido em números satisfatório, o que lhes anima a continuar com esse trabalho.

“Mais de uma centena de cidadãos aderiram ao partido e prevemos até Agosto crescermos até 150 mil militantes”, asseverou Milca Caquece.

A par da actividade política partidária, está igualmente a decorrer no Bairro Operário a campanha de limpeza e saneamento básico, assim como a melhoria das ruas secundárias e terciárias, com terraplanagem. (ANGOP)

O secretariado municipal da JMPLA no Cubal, 171 quilómetros a sul da cidade de Benguela, procede desde a semana passada, o levantamento físico dos seus membros, com vista a revitalização das suas estruturas.

Em declarações hoje (segunda-feira) a Angop, o primeiro secretário municipal da JMPLA no Cubal, João Lucas Tchindombe, disse que, o projecto que está a ser levado a cabo porta a porta e tem por finalidade revitalizar as estruturas de base, para quantificar o número real de membros que cada comité e núcleo controla.

Avançou ainda que, o levantamento físico, uma actividade de carácter permanente, decorre em toda circunscrição do município do Cubal, e integra-se no leque de actividades traçadas pelo secretariado municipal, visando ainda o recrutamento massivo de membros para o crescimento da organização. (ANGOP)

O secretário do comité de Luanda do MPLA para Organização Periférica e Rural, Bento dos Santos “kangamba”, garantiu a realização da conferência provincial ordinária de balanço e renovação de mandatos para a última semana do mês de Maio.

O responsável disse hoje, segunda-feira, à Angop, que em Luanda, depois da conclusão dos encontro a nível dos distrito e municípios, estão criadas as condições para o encontro provincial.

Acrescentou que as conferências distritais e municipais foram realizadas dentro de um exercício democrático e dinâmico, e se insere nos princípios estatutários da rotatividade dos quadros nas direcções das estruturas do MPLA.

Sublinhou que “ tal exercício conferiu maior vitalidade e dinamismo ao trabalho partidário, a partir das estruturas de base, a nível de sectores, bairros e comunas, face aos novos desafios da organização.

“ Contrariamente ao que a oposição diz, no nosso partidos não existem indicações, sim eleições livres e democráticas de forma organizada”, disse

Acrescentou que sob o lema “MPLA – Com o povo rumo a vitória”, as conferências distritais a nível do município de Luanda foram já realizadas.

Nos encontros municipais foram aprovados os relatórios das actividades desenvolvidas durante o último mandato e eleitos os novos membros dos comités municipais, bem como os delegados à conferência provincial e os pré-delegados ao Congresso do MPLA.

Nesta senda, Bento Kangamba apelou aos militantes do seu partido no sentido de primarem por um comportamento organizado, disciplinado e vigilante. (ANGOP)

O primeiro secretário provincial do MPLA no Moxico, João Ernesto dos Santos “Liberdade”, reafirmou hoje, sábado, em Camanongue, a vontade do partido de continuar a trabalhar para erradicar o analfabetismo nos militantes.

A intenção foi manifestada no acto de apresentação do plano de acção, no âmbito da campanha de recondução ao cargo, acrescentou que a intenção será materializada através da construção de novas infra-estruturas escolares e capacitar os docentes a todos níveis.

O dirigente partidário defendeu igualmente a necessidade de continuar unir sinergias na formação e promoção da política de quadros do partido a todos níveis, com vista a fortalecer as estruturas intermédias.

João Ernesto dos Santos pediu a participação de todos na consolidação da paz, reconciliação nacional e progresso social.

Assegurou defender a orientação ideológica do partido e o socialismo democrático, visando cimentar as bases de crescimento do partido. (ANGOP)

O actual estado funcional e organizacional do Comité Municipal de Luanda do MPLA mereceu hoje, segunda-feira, a avaliação do primeiro secretário do partido na capital do país, Higino Lopes Carneiro.

Em declarações à imprensa no final da visita de constatação, Higino Carneiro manifestou a sua satisfação pela informação que recebeu do funcionamento da estrutura municipal, tendo se mostrado confiante no êxito das acções que estão programadas para serem executadas no corrente ano.

Questionado sobre o pleito eleitoral, agendado para 2017, o político disse que estão a trabalhar na antecipação.

Em relação ao aumento de militantes na província de Luanda, considerou positivo, tendo anunciado que nos próximos dias vão ser dados a conhecer os resultados da acção desenvolvida no âmbito do crescimento especial.

Informou que terminadas as conferências municipais estão empenhados a preparar a conferência provincial que vai decorrer no dia 28 do mês em curso. (ANGOP)

As linhas de força do candidato a primeiro secretário provincial do MPLA no Huambo, Kundi Paihama, foram apresentadas segunda-feira aos delegados a XII conferência provincial do partido no município do Longonjo.

O encontro foi orientado pelo moderador da comissão da campanha, João Camenhe, referindo que as linhas mestras do plano contemplam os domínios político e socioeconómico.

No domínio partidário, segundo o moderador, o desafio passa pela criação de melhores condições de trabalho nos comités de acção, para maior eficácia da sua actividade e organização.

Já plano social, disse que maior atenção será dada a educação, onde pretende-se alargar o programa da merenda escolar, o número de escolas e professores, não só em, mas também em qualidade.

No quadro da saúde, destacou a construção de mais centros e postos de saúde, aumento de técnicos e do abastecimento de medicamentos.

Quanto à juventude, consta do plano do mandato de Kundi Paihama a formação profissional dos jovens, o aumento dos incentivos para o empreendedorismo e a criação de espaços de lazer e de ocupação dos tempos livres.

Já para os antigos combatentes e veteranos da pátria, compromete-se em continuar a assegurar os subsídios e a criação de mais apoios para as suas famílias.

A conferência provincial de balanço e renovação de mandatos terá lugar no dia 27 deste mês. (ANGOP)

O primeiro secretário municipal do Namibe do MPLA, João José Guerra de Freitas, exortou hoje (quinta-feira), nesta cidade, a juventude local a participar activamente nas tarefas de desenvolvimento do país e da província em particular.

Em declarações à Angop, a margem dos preparativos da décima primeira conferência provincial do MPLA, a realizar-se nesta próxima sexta-feira, no Namibe, sublinhou que a juventude é a força motriz do país, pelo que deve participar nas acções que visam o desenvolvimento e bem estar do povo angolano.

Exortou a juventude à prática de actos que dignifiquem o bom nome da organização juvenil, JMPLA, e do próprio partido, tornando-os activistas na defesa dos interesses idealizados pelo MPLA para que os angolano possam viver de forma tranquila e sem sobressaltos.

O MPLA é um partido que defende a paz, progresso, crescimento, desenvolvimento e, para atingir as metas defendidas, precisa de unir forças, depositando grande esperança nos jovens, que têm a obrigação patriota de estudar, formar-se e ajudar o país a crescer mais rápido.

João Guerra de Freitas disse ainda que o país precisa de jovens com ideais claras e que possam contribuir de forma transparente naquilo que tem haver com o desenvolvimento económico e social.

“ Mesmo com a crise económica que estamos a viver as nossas obras estruturantes continuam em acção com a construção de escolas, postos de saúde, estradas, residências e outros serviços sociais que depois de concluídos vão necessitar de quadros para o seu pleno funcionamento e, nesta altura, contamos com a nossa juventude que esta formada e que poderá participar neste processo administrativo “, acrescentou.

Importa realçar que nesta décima primeira conferência do MPLA participam mais de seiscentos delegados provenientes dos municípios do Namibe, Camucuio, Bibala, Virei e Tômbwa. (ANGOP)